terça-feira, 20 de outubro de 2020

Eleições 2020: saiba a diferença e os efeitos de votos brancos e nulos.

 No Brasil, apesar do comparecimento ao local de votação nas eleições ser obrigatório, a menos que seja justificado, o eleitor é livre para escolher ou não um candidato, já que pode votar nulo ou branco. Mas qual é a diferença entre essas opções?

De acordo com o Glossário Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o voto em branco é aquele em que o eleitor não manifesta preferência por nenhum dos candidatos. Para votar em branco é necessário que o eleitor pressione a tecla “branco” na urna e, em seguida, a tecla “confirma”. Já o nulo é aquele em que o eleitor manifesta sua vontade de anular o voto. Para isso, precisa digitar um número de candidato inexistente, como por exemplo, “00”, e depois a tecla “confirma”.

Antigamente como o voto branco era considerado válido, ele era contabilizado para o candidato vencedor. Na prática, era tido como voto de conformismo, como se o eleitor se mostrasse satisfeito com o candidato que vencesse as eleições, enquanto o nulo - considerado inválido pela Justiça Eleitoral - era tido como um voto de protesto contra os candidatos ou políticos em geral.

Votos válidos

Atualmente, conforme a Constituição Federal e a Lei das Eleições, vale o princípio da maioria absoluta de votos válidos, que são os dados a candidatos ou a legendas. Votos em branco e nulos são desconsiderados e acabam sendo apenas um direito de manifestação de descontentamento do eleitor, que não interfere no pleito eleitoral. Por isso, mesmo quando mais da metade dos votos forem nulos, não é possível cancelar uma eleição.



terça-feira, 6 de outubro de 2020

Grupo Gada em parceria com a Secretaria Municipal de Educação realizam abertura de projeto de fortalecimento da rede de educação em diabetes. Confira!


O Grupo de Amigos Diabéticos em Ação (GADA), com apoio da Secretaria Municipal de Educação do município de Cajazeiras, realizam nessa quinta-feira (08/10) a abertura oficial das atividades do projeto de fortalecimento de educação em diabetes no município. 

O projeto tem como objetivo oferecer capacitação aos profissionais que atuam em escolas do município, visando ao atendimento de crianças e adolescentes com diabetes tipo I pelo sistema municipal de educação.  As atividades do projeto contam com o patrocínio da empresa Novo Nordisk Brasil. 

ASCOM 

 

Assessora do deputado Júnior Araújo anuncia apoio a reeleição de Cacá Gadelha.

 A assessora parlamentar do deputado Júnior Araújo (Avante) Zione Gadelha, abriu mão da sua candidatura à vereadora pelo PSDB e rompeu com seu grupo político para apoiar o projeto de reeleição do candidato a vereador, Cacá Gadelha (PSC). Segundo informações a desistência da ex-candidata Zione teria sido em virtude de não concordar com o projeto do partido em apoiar a reeleição do prefeito Fábio Tyrone (Cidadania). A fonte ainda assegurou que Zione continuará trabalhando no projeto de reeleição do deputado Júnior Araújo na cidade de Sousa.

A assessora parlamentar chegou a publicar nas suas redes sociais no último dia (21) de setembro um texto sobre sua desistência, mas não teria dado nenhuma justificativa sobre sua permanência no PSDB.

“Com tristeza no coração, mas ciente de que esse não é o momento oportuno, anuncio a minha desistência à candidatura de vereadora nesse pleito eleitoral. Não é a desistência de um sonho, e sim um ADIAMENTO. Estaremos sempre juntos, seguindo firmes nas nossas crenças e em prol da nossa gente”, revelam trechos do texto escrito por “Zione”. Em 2016, candidata a vereadora pelo PR, Gadelha obteve 318 votos.

O vereador Cacá Gadelha agradeceu pelo apoio ‘‘Recebi nessa iluminada sexta-feira 02/10 uma importante manifestação de solidariedade e apoio eleitoral de uma vizinha, amiga de infância e atuante ativista política da nossa cidade. A minha dileta prima Zione Gadelha que veio reforçar substancialmente a nossa jornada na busca de mais um mandato na Câmara Municipal para continuar a servir a todos com independência e respeito.’’ Disse Cacá Gadelha.



Fonte : Fábio Kamoto