Parece que a doação das práticas oriundas da velha política, é mesmo uma marca da atual gestão do prefeito Zé Aldemir no município de Cajazeiras.
Desta feita, a temática que impõe a reflexão da impressa e que deve uma vez mais ser formadora de opiniões, é o relato da denúncia chegada na tarde de hoje à Redação do Farol do Sertão de que o bairro São Francisco, situado na Zona Sul de Cajazeiras (popularmente conhecido como Asa Sul) bairro tão populoso quanto carente, está cada vez mais esquecido pela edilidade pública municipal, trocando em miúdos, pelo fiasco de gestão pública que está configurada na atualidade.
Os hipócritas irão dizer que é intriga da oposição, que é fake news, que o bairro São Francisco está muito bem cuidado pela atual gestão. No entanto, como é sabido pelo senso comum, aos fatos não se consegue interpor quaisquer argumentos. Assim sendo, vejam senhores(as) internautas com os seus próprios olhos, as imagens reais do descompromisso de uma gestão que em nenhum momento fez (ou faz) jus ao slogan proposto em campanha eleitoral.
Vejam os vídeos e na sequência a galeria de imagens! Tirem as suas próprias conclusões !
Desde lixo que não é coletado, até buracos que se constituem em verdadeiras crateras. Não! Definitivamente o recapeamento da malha asfáltica não alcançou a parcela mais pobre da população, afinal, talvez se tenha o entendimento de que eles não sejam merecedores, ou não tenham sido contingente necessário para o sucesso no último pleito eleitoral, através do qual se escolheu o chefe do executivo municipal cajazeirense, nos idos do ano de 2016.
Se pode visualizar nitidamente pelas imagens fornecidas à esta redação, que os moradores se veem diante da necessidade de se desfazerem do lixo acumulado da pior forma possível, fazendo a queima destes detritos, pela ausência de regularidade da coleta e assim impregnando o ambiente com gases tóxicos e perigosos para a saúde.
VEJA A GALERIA DE IMAGENS!
O intento desta grave denúncia é o de alertar e clamar ao poder público municipal em nome daqueles desassistidos, daqueles que não possuem vez e nem voz, daqueles que apesar de considerados importantes de 04 em 04 anos, tem os seus direitos básicos retirados cotidianamente, de forma inescrupulosa, por um modelo político-administrativo completamente enviesado e utilitarista.
Da Redação COM FAROL DO SERTÃO.
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