quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Calote na Saúde! Empresa que fornece oxigênio ameaça suspensão por falta de pagamento da Prefeitura de Cajazeiras!

Informações chegadas à esta Redação na manhã desta quinta-feira, dia 10/01/18, nos deram conta de que a filha de uma paciente portadora de doença crônica, ambas residentes em Cajazeiras, tentou fazer à uma rádio local a grave denúncia de que o fornecimento do oxigênio para a sua mãe e outros pacientes, deverá ser suspenso a qualquer momento por falta de pagamento. Ocorre que segundo informado pelo próprio fornecedor à filha da paciente, a Prefeitura DE Cajazeiras, através da Secretaria de Saúde local, não está realizando os pagamentos referentes à compra de oxigênio para os pacientes que padecem de doenças respiratórias crônicas e que necessitam diariamente da utilização deste produto no âmbito de suas residências.
A filha que preferiu ter a sua identidade e a de sua mãe preservadas, declarou ao Farol do Sertão que fez a tentativa de denunciar ao vivo em uma conhecida Rádio local, contudo teria recebido uma recusa por parte de um locutor da Difusora, o qual segundo ela, não a teria permitido entrar no ar e nem mesmo por telefone para que pudesse falar ao vivo e formular publicamente a grave denúncia contra a edilidade pública municipal.
A denúncia ora veiculada não é destituída de sentido e nem tampouco falaciosa, é a expressão da verdade, tal como demonstram os áudios abaixo!
Tocador de áudio
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É sabido por todos que uma quase totalidade da imprensa radiofônica e virtual em Cajazeiras, exerce cargos de assessoria em regime de provimento em comissão, com a única finalidade de ocultar os desmandos de uma gestão desastrosa e totalmente descomprometida com as necessidades e com os anseios da população.
Além desta paciente, muitos outros poderão ser prejudicados por este ato irresponsável que se verifica no poder público, tendo em vista que em sendo suspenso o fornecimento conforme ameaça (muito justamente) a empresa de fazê-lo, os usuários deste serviço em sua maioria de baixo poder aquisitivo não terão a quem recorrer.
Providências antecipadas necessitam ser tomadas de maneira urgente, no sentido de impedir que um fato tão grave e que coloca em risco a vida das pessoas que necessitam desta assistência (que lhes é legítima e de direito) não venham a sofrer as consequências danosas das atitudes tresloucadas da gestão do desmantelo. O apelo da população precisa ser ouvido por quem detém o poder de refrear as sucessivas inconsequências da administração pública.
COM FAROL DO SERTÃO

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